Mentaótico

Ótica mental cheia de hortelã!

Assistiu seus sonhos serem aprisionados em jaulas frias e invisíveis. Viu o menino ser morto, mais que morto, viu o menino deixar de existir. Caminhando sobre os corpos de uma sociedade em completo desmoronar, viu os castelos se desfazerem em torres e as torres se desfazerem no gosto amargo das cartas marcadas. Da vida conformada. Perdeu-se nas próprias crenças. Quis ser o que não podia, o que disseram que não devia. Esse homem, disforme e sem cor, olhou pro mundo e olhou pra si e não achou semelhanças nem tampouco achou diferenças. Foi sufocado. Foi pisoteado. Foi moldado e reformado. E ainda assim pouco conseguiu ser.

Assistiu seus sonhos serem aprisionados em jaulas frias e invisíveis. Viu o menino ser morto, mais que morto, viu o menino deixar de existir. Caminhando sobre os corpos de uma sociedade em completo desmoronar, viu os castelos se desfazerem em torres e as torres se desfazerem no gosto amargo das cartas marcadas. Da vida conformada. Perdeu-se nas próprias crenças. Quis ser o que não podia, o que disseram que não devia. Esse homem, disforme e sem cor, olhou pro mundo e olhou pra si e não achou semelhanças nem tampouco achou diferenças. Foi sufocado. Foi pisoteado. Foi moldado e reformado. E ainda assim pouco conseguiu ser.

Ótica mental cheia de hortelã!

Café forte e sem açúcar!