Somos tomados de veneno. Veneno esse que circula livremente por aí... somos engolidos por suas informações, pelos seus "códigos binários" e suas sentenças de morte. É nesse rio onde encontramos o mais profundo e estranho ser humano.
Geralmente estamos afogados de normalidade, soterrados com sociedades. Desesperados, sempre.
Formamos casais medíocres, com idéias medíocres e estaturas medianas. Somos meio humanos, meio conscientes, meio poderosos. Temos um copos sobre visões diferentes, meio vazio, meio cheio.
Sou uma mosca que voa. O coelho que pula. O ser que rasteja.
Sou o que?
Um amontoado de setas. De direções opostas. De complicações indiretas.
Somos natalinos, covardes, bravos e furiosos.
Correndo, andando, no ônibus, no metrô, no carro e no avião. Vendo a TV e fiscalizando a grama do vizinho...
Poxa, sem sentido algum!
Ironia da vida. Sarcasmo do destino!
Enfim, nos vemos preso em uma prisão cotidiana. Na rotina!
Somos normais...
Óh Deus! Somos macacos...
Postado por
Guii
A porra da normalidade...
Postado por
Guii
on quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Somos tomados de veneno. Veneno esse que circula livremente por aí... somos engolidos por suas informações, pelos seus "códigos binários" e suas sentenças de morte. É nesse rio onde encontramos o mais profundo e estranho ser humano.
Geralmente estamos afogados de normalidade, soterrados com sociedades. Desesperados, sempre.
Formamos casais medíocres, com idéias medíocres e estaturas medianas. Somos meio humanos, meio conscientes, meio poderosos. Temos um copos sobre visões diferentes, meio vazio, meio cheio.
Sou uma mosca que voa. O coelho que pula. O ser que rasteja.
Sou o que?
Um amontoado de setas. De direções opostas. De complicações indiretas.
Somos natalinos, covardes, bravos e furiosos.
Correndo, andando, no ônibus, no metrô, no carro e no avião. Vendo a TV e fiscalizando a grama do vizinho...
Poxa, sem sentido algum!
Ironia da vida. Sarcasmo do destino!
Enfim, nos vemos preso em uma prisão cotidiana. Na rotina!
Somos normais...
Óh Deus! Somos macacos...
Geralmente estamos afogados de normalidade, soterrados com sociedades. Desesperados, sempre.
Formamos casais medíocres, com idéias medíocres e estaturas medianas. Somos meio humanos, meio conscientes, meio poderosos. Temos um copos sobre visões diferentes, meio vazio, meio cheio.
Sou uma mosca que voa. O coelho que pula. O ser que rasteja.
Sou o que?
Um amontoado de setas. De direções opostas. De complicações indiretas.
Somos natalinos, covardes, bravos e furiosos.
Correndo, andando, no ônibus, no metrô, no carro e no avião. Vendo a TV e fiscalizando a grama do vizinho...
Poxa, sem sentido algum!
Ironia da vida. Sarcasmo do destino!
Enfim, nos vemos preso em uma prisão cotidiana. Na rotina!
Somos normais...
Óh Deus! Somos macacos...
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