O amor é perigoso.
Pode parecer veneno.
Montanhas inatingíveis
Que se movem ao profeta
Insetos esdrúxulos
De bizarra forma,
Que mordem.
Ah, doi. Doi muito!
Não há pena,
E talvez nem mesmo sofriemento
A euforia corrói suas véias
Elas se dilatam
A excitação queima
E você se pergunta:
Por que?
Porque sim.
Não há motivo.
Assim como não há vontade.
Ser pela simples palavra
Pela simples possibilidade de existir.
Deixe queimar enquanto você vive,
E talvez você nunca morra!
Postado por
Guii
on segunda-feira, 16 de novembro de 2009
O amor é perigoso.
Pode parecer veneno.
Montanhas inatingíveis
Que se movem ao profeta
Insetos esdrúxulos
De bizarra forma,
Que mordem.
Ah, doi. Doi muito!
Não há pena,
E talvez nem mesmo sofriemento
A euforia corrói suas véias
Elas se dilatam
A excitação queima
E você se pergunta:
Por que?
Porque sim.
Não há motivo.
Assim como não há vontade.
Ser pela simples palavra
Pela simples possibilidade de existir.
Deixe queimar enquanto você vive,
E talvez você nunca morra!
Pode parecer veneno.
Montanhas inatingíveis
Que se movem ao profeta
Insetos esdrúxulos
De bizarra forma,
Que mordem.
Ah, doi. Doi muito!
Não há pena,
E talvez nem mesmo sofriemento
A euforia corrói suas véias
Elas se dilatam
A excitação queima
E você se pergunta:
Por que?
Porque sim.
Não há motivo.
Assim como não há vontade.
Ser pela simples palavra
Pela simples possibilidade de existir.
Deixe queimar enquanto você vive,
E talvez você nunca morra!
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