Mentaótico

Ótica mental cheia de hortelã!

É só que às vezes bate uma saudades tão forte. Um aperto no coração, seguido de um nó na garganta e uma vontade de abraçar, de gritar. Às vezes, só é mais forte que eu, manter isso longe de mim. E saudades não é algo íncrivel. Não é um sentimento desses que você só sente muito de vez em quando. A saudade, a falta, são tão comuns ao ser, tão necessárias. Mas isso não a torna mais fácil. Queria poder correr pra tudo aquilo que tenho saudades. Dos momentos em que pude rir infantilmente, dos dias que pude brincar na terra sem me preocupar com minhas unhas sujas ou com minha roupa, das vezes que pude correr, correr, correr e só sentir o vento. Queria poder ir atrás das conversas, dos risos, das mesas e dos sofás que dividi. Queria poder dormir em um abraço de novo. Queria poder sentir que tudo no mundo estava bem com um beijo. Queria simplesmente deitar e dormir, sem ter que pensar em todas as coisas que me esperam do outro lado. Ninguém morre de saudades. Talvez (com certeza) se morra de amor. Mas não só de saudades.

Aprender a deixar todas as coisas que amei/amo no passado é díficil. Necessário. Mas esquecê-las não. Se posso, vou levá-las comigo. Pelos anos. Pelas vidas. Não me arrependerei de chorar por elas, ou de rir com elas. Porque sempre valeu a pena.

É sempre uma história complicada. Mas não quero mais me arrepender por não fazer, por sentir. Deixar mais ninguém fugir da minha vida como água escorrendo na pia. A vida não é como queremos. E talvez nunca seja.

E só.

2 comentários:

PERFEITO...

triste realidade que te aflige, que me aflige... =/

Mas o negócio é tomar coragem e começar a viver a vida...

Amei demais o post, principalmente a ultima frase!

Te amo!
kisses

Concerteza seremos e teremos o nosso tempo.

É só que às vezes bate uma saudades tão forte. Um aperto no coração, seguido de um nó na garganta e uma vontade de abraçar, de gritar. Às vezes, só é mais forte que eu, manter isso longe de mim. E saudades não é algo íncrivel. Não é um sentimento desses que você só sente muito de vez em quando. A saudade, a falta, são tão comuns ao ser, tão necessárias. Mas isso não a torna mais fácil. Queria poder correr pra tudo aquilo que tenho saudades. Dos momentos em que pude rir infantilmente, dos dias que pude brincar na terra sem me preocupar com minhas unhas sujas ou com minha roupa, das vezes que pude correr, correr, correr e só sentir o vento. Queria poder ir atrás das conversas, dos risos, das mesas e dos sofás que dividi. Queria poder dormir em um abraço de novo. Queria poder sentir que tudo no mundo estava bem com um beijo. Queria simplesmente deitar e dormir, sem ter que pensar em todas as coisas que me esperam do outro lado. Ninguém morre de saudades. Talvez (com certeza) se morra de amor. Mas não só de saudades.

Aprender a deixar todas as coisas que amei/amo no passado é díficil. Necessário. Mas esquecê-las não. Se posso, vou levá-las comigo. Pelos anos. Pelas vidas. Não me arrependerei de chorar por elas, ou de rir com elas. Porque sempre valeu a pena.

É sempre uma história complicada. Mas não quero mais me arrepender por não fazer, por sentir. Deixar mais ninguém fugir da minha vida como água escorrendo na pia. A vida não é como queremos. E talvez nunca seja.

E só.

2 comentários:

Rosana disse...

PERFEITO...

triste realidade que te aflige, que me aflige... =/

Mas o negócio é tomar coragem e começar a viver a vida...

Amei demais o post, principalmente a ultima frase!

Te amo!
kisses

Yohanna disse...

Concerteza seremos e teremos o nosso tempo.

Ótica mental cheia de hortelã!

Café forte e sem açúcar!