Mentaótico

Ótica mental cheia de hortelã!

Porque eu me enxergo totalmente diferente daquilo que vêem em mim.

É estranho, legal e deprimente ao mesmo tempo ver como as pessoas podem acabar sabendo mais de você do que você próprio. Meus problemas e (in)experiências, contados em caretas, sussurros e frieza. Nunca foi minha meta me tornar frio, me tornar tão distante de algo realmente sociável. Não sei se isso me incomoda por mim mesmo, ou se me incomoda por incomodar tanto as outras pessoas. Tento me conhecer e quanto mais tento, mais desconheço. A vida fica tentando sempre me ensinar as lições que eu simplesmente não deveria nem ter que ver de novo.

Fico confuso no meio de momentos que sei lá. Me perco sempre nos meus pensamentos e odeio quando arranham minha tão forçadamente criada (im)perfeição. Não que eu me ache perfeito. Longe disso. É só meu antigo problema com frustração.

E hoje não sai mais nada...

1 comentários:

E sejamos como sejamos, nunca estaremos satisfeito.
O espelho nunca será fiel, os amigos nunca serão presente o bastante e as verdades nunca serão tão verdadeiras quanto deveriam ser...

Deve ser reflexo do egoísmo humano, de vez ou outra, querer ser o centro.
E que vc continue enxergando um e os outros vendo outro. Na realidade ninguém quer que sejamos o que realmente somos, só querem mais alguém parar sorrir quando precisarem, acompanhar quando estiverem só e ouvir quando a personagem já estiver se tornando a realidade. No fundo somos todos frágeis, nos unindo por laços de fragilidade para tentar suprimir as vozes que perguntam mas nunca trazem respostas.

Porque eu me enxergo totalmente diferente daquilo que vêem em mim.

É estranho, legal e deprimente ao mesmo tempo ver como as pessoas podem acabar sabendo mais de você do que você próprio. Meus problemas e (in)experiências, contados em caretas, sussurros e frieza. Nunca foi minha meta me tornar frio, me tornar tão distante de algo realmente sociável. Não sei se isso me incomoda por mim mesmo, ou se me incomoda por incomodar tanto as outras pessoas. Tento me conhecer e quanto mais tento, mais desconheço. A vida fica tentando sempre me ensinar as lições que eu simplesmente não deveria nem ter que ver de novo.

Fico confuso no meio de momentos que sei lá. Me perco sempre nos meus pensamentos e odeio quando arranham minha tão forçadamente criada (im)perfeição. Não que eu me ache perfeito. Longe disso. É só meu antigo problema com frustração.

E hoje não sai mais nada...

1 comentários:

Ferdinando disse...

E sejamos como sejamos, nunca estaremos satisfeito.
O espelho nunca será fiel, os amigos nunca serão presente o bastante e as verdades nunca serão tão verdadeiras quanto deveriam ser...

Deve ser reflexo do egoísmo humano, de vez ou outra, querer ser o centro.
E que vc continue enxergando um e os outros vendo outro. Na realidade ninguém quer que sejamos o que realmente somos, só querem mais alguém parar sorrir quando precisarem, acompanhar quando estiverem só e ouvir quando a personagem já estiver se tornando a realidade. No fundo somos todos frágeis, nos unindo por laços de fragilidade para tentar suprimir as vozes que perguntam mas nunca trazem respostas.

Ótica mental cheia de hortelã!

Café forte e sem açúcar!