Mentaótico

Ótica mental cheia de hortelã!

Originalmente, esse texto era para um blog amigo (devido a sociedade não citarei). Mas como tudo muda, o tema ficou pesado demais. Faltaram piadas, e a minha ironia falhou. Então farei o possível pra que fique no mínimo coerente.

O homem é bicho. Isso é fato. Bichos brigam. Bichos se matam. Porém, dentre todos os seres, o homem (o que por sinal é o único com “racionalidade”) é o único que planeja a morte de um semelhante. O homem se diverte com ela.

E nisto eu não preciso nem me aprofundar muito. Somos cruéis. Isso também é fato. Planejamos assassinatos. Matamos por interesse. E tudo isso passa simplesmente e desapercebido pela janela de outra dimensão que chamamos de TV. O pior de tudo, somos ruins o suficiente para planejar genocídios, para criar jogos de morte. As ditas guerras.

A morte para o ser humano não é algo eventual. Nem tudo é eventual. A morte para nós, é necessária. A vingança de nosso fardo racional nos obriga a querer morrer e a querer matar. Como parar um assassino cruel? Como vingar o estupro de tua irmã? Como obter o cargo? Como descontar a derrota do Corinthians? Como? Resposta simples: MORTE!

Aí está a beleza da morte humana. No fim, ou ela se torna só uma parada para nossos feitos, talvez nos reservando algum espaço para a memória, ou ela desencadeia uma série de fatos, ações, e etc. que nos fazem existir após morrer. E nisso o ser humano se gigantisa (neologismo?).

Originalmente de novo, esse texto era pra falar de guerra. Era pra falar da arte da inteligência humana. Mas acabei falando da morte. A guerra entrou como simples coadjuvante. Mas não menos... fatídica. Seres pensantes de um lado, outros pensantes do outro. Mas bloqueando tudo o anseio de lutar por uma causa que muitas vezes nem se conhece. Nem é real. Se os soldados pudessem voltar do solo que o comeu, provavelmente diriam que lutaram pelos motivos errados. Se voltassem, comeriam vivos aqueles que os mandaram e manipularam... mas essa é outra história e a coerência começa a me escapar!

1 comentários:

concordo plenamente!

o homem é um ser frio e mesquinho!
a morte já nasce implantada [por meio de tv, jogos, desenhos animados e etc...] na nossa vida!
no fim, apenas a morte, mesmo que ficticia, mesmo que não apenas morte humana, consegue acalmar nossos nervos e prender nossa atenção!

Originalmente, esse texto era para um blog amigo (devido a sociedade não citarei). Mas como tudo muda, o tema ficou pesado demais. Faltaram piadas, e a minha ironia falhou. Então farei o possível pra que fique no mínimo coerente.

O homem é bicho. Isso é fato. Bichos brigam. Bichos se matam. Porém, dentre todos os seres, o homem (o que por sinal é o único com “racionalidade”) é o único que planeja a morte de um semelhante. O homem se diverte com ela.

E nisto eu não preciso nem me aprofundar muito. Somos cruéis. Isso também é fato. Planejamos assassinatos. Matamos por interesse. E tudo isso passa simplesmente e desapercebido pela janela de outra dimensão que chamamos de TV. O pior de tudo, somos ruins o suficiente para planejar genocídios, para criar jogos de morte. As ditas guerras.

A morte para o ser humano não é algo eventual. Nem tudo é eventual. A morte para nós, é necessária. A vingança de nosso fardo racional nos obriga a querer morrer e a querer matar. Como parar um assassino cruel? Como vingar o estupro de tua irmã? Como obter o cargo? Como descontar a derrota do Corinthians? Como? Resposta simples: MORTE!

Aí está a beleza da morte humana. No fim, ou ela se torna só uma parada para nossos feitos, talvez nos reservando algum espaço para a memória, ou ela desencadeia uma série de fatos, ações, e etc. que nos fazem existir após morrer. E nisso o ser humano se gigantisa (neologismo?).

Originalmente de novo, esse texto era pra falar de guerra. Era pra falar da arte da inteligência humana. Mas acabei falando da morte. A guerra entrou como simples coadjuvante. Mas não menos... fatídica. Seres pensantes de um lado, outros pensantes do outro. Mas bloqueando tudo o anseio de lutar por uma causa que muitas vezes nem se conhece. Nem é real. Se os soldados pudessem voltar do solo que o comeu, provavelmente diriam que lutaram pelos motivos errados. Se voltassem, comeriam vivos aqueles que os mandaram e manipularam... mas essa é outra história e a coerência começa a me escapar!

1 comentários:

Rosana disse...

concordo plenamente!

o homem é um ser frio e mesquinho!
a morte já nasce implantada [por meio de tv, jogos, desenhos animados e etc...] na nossa vida!
no fim, apenas a morte, mesmo que ficticia, mesmo que não apenas morte humana, consegue acalmar nossos nervos e prender nossa atenção!

Ótica mental cheia de hortelã!

Café forte e sem açúcar!