Mentaótico

Ótica mental cheia de hortelã!

O coração pára.
O toque agora é frio.
O beijo já não acalenta,
A lágrima já não cessa.
A alma enfim descansa,
O corpo... apodrece.
Morto jás no chão de vidro.
Voluptuoso momento de clarão.
Milagroso minuto de fim.
Agora conserva em pedra,
O que antes nada fora.
E limpo, como candido
Em alveje imaculado.
Não há pecados, nem picadas.
Nem música, nem trombeta,
Só o sono!

1 comentários:

fazia tempo que não fazia poesia... estava sentindo falta! me identifico com elas, parecem que falam diretamente comigo... o que estou sentindo!

Purificação

O coração pára.
O toque agora é frio.
O beijo já não acalenta,
A lágrima já não cessa.
A alma enfim descansa,
O corpo... apodrece.
Morto jás no chão de vidro.
Voluptuoso momento de clarão.
Milagroso minuto de fim.
Agora conserva em pedra,
O que antes nada fora.
E limpo, como candido
Em alveje imaculado.
Não há pecados, nem picadas.
Nem música, nem trombeta,
Só o sono!

1 comentários:

Rosana disse...

fazia tempo que não fazia poesia... estava sentindo falta! me identifico com elas, parecem que falam diretamente comigo... o que estou sentindo!

Ótica mental cheia de hortelã!

Café forte e sem açúcar!