O coração pára.
O toque agora é frio.
O beijo já não acalenta,
A lágrima já não cessa.
A alma enfim descansa,
O corpo... apodrece.
Morto jás no chão de vidro.
Voluptuoso momento de clarão.
Milagroso minuto de fim.
Agora conserva em pedra,
O que antes nada fora.
E limpo, como candido
Em alveje imaculado.
Não há pecados, nem picadas.
Nem música, nem trombeta,
Só o sono!
Postado por
Guii
Purificação
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Guii
on terça-feira, 14 de abril de 2009
O coração pára.
O toque agora é frio.
O beijo já não acalenta,
A lágrima já não cessa.
A alma enfim descansa,
O corpo... apodrece.
Morto jás no chão de vidro.
Voluptuoso momento de clarão.
Milagroso minuto de fim.
Agora conserva em pedra,
O que antes nada fora.
E limpo, como candido
Em alveje imaculado.
Não há pecados, nem picadas.
Nem música, nem trombeta,
Só o sono!
O toque agora é frio.
O beijo já não acalenta,
A lágrima já não cessa.
A alma enfim descansa,
O corpo... apodrece.
Morto jás no chão de vidro.
Voluptuoso momento de clarão.
Milagroso minuto de fim.
Agora conserva em pedra,
O que antes nada fora.
E limpo, como candido
Em alveje imaculado.
Não há pecados, nem picadas.
Nem música, nem trombeta,
Só o sono!
1 comentários:
- Rosana disse...
-
fazia tempo que não fazia poesia... estava sentindo falta! me identifico com elas, parecem que falam diretamente comigo... o que estou sentindo!
- 15 de abril de 2009 às 16:10
1 comentários:
fazia tempo que não fazia poesia... estava sentindo falta! me identifico com elas, parecem que falam diretamente comigo... o que estou sentindo!
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