Mentaótico

Ótica mental cheia de hortelã!

A última vez que peço
A única que me despeço
A primeira que digo acabado
Pra amanhã dizer de novo
A inversão do meu inútil
Pela aversão ao geral dó futil.
A luz queima e explode dentro
Sou a sombra, encostado no seu ombro
Colado no sue pé.
Confuso no nó de espelhos
Sou o pó e o reverso
Quem sou.
Começo de novo...
A pedir nunca mais
A só me despedir agora
E pela primeira vez acabar
Na janela vejo a maresia
Corrói em mim, queima.
Sou pó.
E não fumaça.
Sou pó.
Sólido na insignificância...
Fraco no vento...
Eu me preocupo. E voo.
De novo... pra sempre!

1 comentários:

ahhh... que lindo!
amei o poema!

"sou pó.
solido na insignificancia...
fraco no vento..."

*-*

[estava com saudades daqui!]

A última vez que peço
A única que me despeço
A primeira que digo acabado
Pra amanhã dizer de novo
A inversão do meu inútil
Pela aversão ao geral dó futil.
A luz queima e explode dentro
Sou a sombra, encostado no seu ombro
Colado no sue pé.
Confuso no nó de espelhos
Sou o pó e o reverso
Quem sou.
Começo de novo...
A pedir nunca mais
A só me despedir agora
E pela primeira vez acabar
Na janela vejo a maresia
Corrói em mim, queima.
Sou pó.
E não fumaça.
Sou pó.
Sólido na insignificância...
Fraco no vento...
Eu me preocupo. E voo.
De novo... pra sempre!

1 comentários:

Rosana disse...

ahhh... que lindo!
amei o poema!

"sou pó.
solido na insignificancia...
fraco no vento..."

*-*

[estava com saudades daqui!]

Ótica mental cheia de hortelã!

Café forte e sem açúcar!