Mentaótico

Ótica mental cheia de hortelã!

Tava lendo no blog da Ka um texto que não sei se subliminar ou diretamente fala do poder criativo que a dor nos trás... fui obrigado a concordar... não produzimos nada, se não somos tomados de dor... seja para falar do grande amor, da grande paixão... a dor se torna extremamente necessária... mesmo que traduzida em euforia... ah sim, euforia, alegria, também doem, machucam de tão grandes as vezes... porém, masi do que dor a criação necessita de sentidos e sentimentos... não cabemos num imenso vazio, mas nos encaixamos em algo plenamente cheio... nos acostumamos com as alterações!

Alterações são tão constantes... e ainda assim surpreendem... falamos a todo tempo de mudanças, mas quando elas acontecem estamos em choque, travados, sem reação... bléé

Me sinto como uma peça de xadrez num jogo marcado... mas como toda peça dependo do movimento alheio... quem movimenta... isso não sei!

As palavras sempre me engolem quando me disponho a escrever, sempre ficam ou muito maiores do que eu quero que sejam, ou muito menores do que eu sinto... peças... aí acabo me perdendo. Meu pensamento vai à lama e a linha que seguia é cortada sem dó alguma. Então tudo fica muito vago, logo encontro milhares de linha em um nó tamanho que, Deus, como eu me entendo nisso tudo? E percebo que não me entendo, só me aturo.

E acabei mudando de pensamento de novo... normal.

Às vezes a idéia de me aturar me atrai mais do que a de me entender... não sou um mapa, não tenho um norte, não sou "intendível"... então nem tente você também... problemas e problemas, enterrados, resolvidos e marcados... aí vem.

Tõ indo nessa... té mais!

Ká, não tô conseguindo comentar no seu blog... não sei o que se passa --'

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Tava lendo no blog da Ka um texto que não sei se subliminar ou diretamente fala do poder criativo que a dor nos trás... fui obrigado a concordar... não produzimos nada, se não somos tomados de dor... seja para falar do grande amor, da grande paixão... a dor se torna extremamente necessária... mesmo que traduzida em euforia... ah sim, euforia, alegria, também doem, machucam de tão grandes as vezes... porém, masi do que dor a criação necessita de sentidos e sentimentos... não cabemos num imenso vazio, mas nos encaixamos em algo plenamente cheio... nos acostumamos com as alterações!

Alterações são tão constantes... e ainda assim surpreendem... falamos a todo tempo de mudanças, mas quando elas acontecem estamos em choque, travados, sem reação... bléé

Me sinto como uma peça de xadrez num jogo marcado... mas como toda peça dependo do movimento alheio... quem movimenta... isso não sei!

As palavras sempre me engolem quando me disponho a escrever, sempre ficam ou muito maiores do que eu quero que sejam, ou muito menores do que eu sinto... peças... aí acabo me perdendo. Meu pensamento vai à lama e a linha que seguia é cortada sem dó alguma. Então tudo fica muito vago, logo encontro milhares de linha em um nó tamanho que, Deus, como eu me entendo nisso tudo? E percebo que não me entendo, só me aturo.

E acabei mudando de pensamento de novo... normal.

Às vezes a idéia de me aturar me atrai mais do que a de me entender... não sou um mapa, não tenho um norte, não sou "intendível"... então nem tente você também... problemas e problemas, enterrados, resolvidos e marcados... aí vem.

Tõ indo nessa... té mais!

Ká, não tô conseguindo comentar no seu blog... não sei o que se passa --'

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Ótica mental cheia de hortelã!

Café forte e sem açúcar!